quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Beber cerveja previne doenças cardiovasculares - NeoNaWeb


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O consumo moderado de cerveja faz bem à saúde. Esta é a conclusão de um estudo da Universidade de Barcelona, apresentado no Colegio Oficial de Médicos de Asturias, que revelou que o consumo de bebidas fermentadas acompanhado de uma dieta mediterrânica ajuda a evitar problemas de diabetes e hipertensão.





O facto de a cerveja provocar uma gordura anormal também já foi refutado pelos especialistas. Segundo o estudo elaborado pelo Hospital Clinico da Universidade de Barcelona e pelo Instituto de Saúde Carlos III, a cultura da alimentação mediterrânea e o consumo moderado da bebida não provocam aumento de massa corporal nem acumulação de gordura na cintura.






Os investigadores testaram milhares de participantes com mais de 57 anos, de nove comunidades espanholas, com alto risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Os voluntários beberam entre um quarto e meio litro de cerveja e ao mesmo tempo alimentavam-se com refeições típicas da dieta mediterrânica.






Os resultados assinalaram que, devido ao álcool e aos aditivos não-alcoólicos, a cerveja pode fazer bem à saúde e os indivíduos não aumentaram de peso e alguns começaram mesmo a perder uns quilos. Neste contexto, os cientistas recomendam três copos de cerveja por dia as mulheres e dois aos homens, desde que acompanhados pela dieta equilibrada e complementada com algum exercício físico.






A bebida fermentada mantém as propriedades alimentícias dos cereais para além de ser rica em ácido fólico, vitaminas, ferro e cálcio, servindo de escudo ao sistema cardiovascular. Também comprovaram que os bebedores regulares de cerveja, em quantidades moderadas, têm menos risco de sofrer de doenças como diabetes e hipertensão.






Contudo, recorde-se que o consumo moderado de cerveja só tem um efeito preventivo quando associado a uma dieta mediterrânica. Em contrapartida, quando acompanhado, por exemplo, por uma dieta anglo-saxónica, e uma alimentação à base de comida "fast food", pode ter um efeito negativo.



Fonte: Ciência Hoje

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